Olá!
Sou Anelise Vieira, consultora óptica com mais de 30 anos de experiência apaixonada pelo que faço. Meu objetivo aqui é aprender e contribuir com o meu conhecimento para que você possa ter recursos adicionais e argumentos sólidos, tornando-se mais confiante e seguro em suas atividades. Acredito firmemente que vender bem é vender certo.
Na área da óptica, o atendimento de excelência sempre foi minha maior motivação. Estou convencida de que a atualização constante é crucial para fidelizar nossos clientes. Entendo que, como profissionais da saúde e como uma extensão dos consultórios oftalmológicos, temos uma responsabilidade única. É essa consciência que faz toda a diferença. Para garantir a plena satisfação dos nossos clientes, precisamos estar preparados e ter um conhecimento técnico relevante para desempenhar com êxito o que nos é confiado.
Minha história
Desde pequena, aprendi muito sobre joias e relógios porque vivia em joalherias, mas acabei me apaixonando mesmo pela ótica.
Com apenas três ou quatro anos, meu pai já me levava para "passear" no trabalho dele. Enquanto ele ficava sentado em sua banca, trabalhando, eu explorava a ótica e a joalheria junto com os vendedores, fazendo perguntas e mexendo em tudo. Era uma criança curiosa e persistente, o que provavelmente os tornava um pouco irritados comigo, rs.
Algumas das joalherias e ópticas que meu pai atendia como ourives e designer de joias eram da família, então acabei ajudando no atendimento. Mesmo sem ter conhecimento técnico na época, eu trabalhava junto aos profissionais de balcão, observando os vendedores e auxiliando da melhor forma que podia.
Eu acabei entrando nesse universo sem perceber, meio que caí no ramo e fui ficando. Para mim, foi muito natural acompanhar o avanço e a evolução da tecnologia óptica. Iniciei sem pretensões ou expectativas de que essa seria minha profissão para a vida toda. Assim, comecei a aprender sobre lentes, e lembro-me que as lentes antigas eram muito diferentes - não havia muita tecnologia, eram de vidro ou plástico. Como tudo mudou desde então!
Naquela época, os materiais eram limitados, tudo ainda muito básico.
Em 1985 ou 1986, não consigo recordar exatamente, tinha apenas 10 anos quando meu pai abriu uma relojoaria com seu primo na cidade de Criciúma. Eles trabalhavam nos bastidores da loja, meu pai com consertos e confecção de joias, e seu primo com os relógios. Enquanto isso, eu ficava na frente, atendendo os clientes e apertando uma campainha quando precisava da ajuda de um deles, rsrs.
Em 2007, me afastei do atendimento por um tempo e decidi me profissionalizar em outra área, talvez apenas para ver se eu seria capaz de fazer algo diferente, rs. Embora tenha tido bastante sucesso em minha nova investida profissional, nunca consegui me afastar completamente da óptica. Sempre estive disponível para assumir alguma loja ou treinar uma nova equipe na área comercial.
Várias vezes ao longo do ano, eu cobria férias de colegas e ajudava no atendimento quando algum amigo estava sem funcionário até que fosse contratado um novo consultor. Sempre acabei voltando. É algo que flui naturalmente para mim, vender óculos.
Não sei tudo e estou longe disso, mas adoro aprender. Posso dizer que tive uma vida profissional maravilhosa como consultora, conquistei tudo o que almejei, sustentei minha filha e fiz ótimos amigos ao longo do caminho.
Trabalhei nas melhores ópticas da cidade de Porto Alegre e cidades vizinhas, incluindo as Ópticas São José, JC Foernges, Confiança e Bella
Vista. Nestes lugares, tive a oportunidade de conhecer e aprender com pessoas excelentes que me ajudaram a me tornar a profissional que sou hoje. Sou muito grata por isso.
Reconheço que tenho um jeito diferente de atender. Sou extrovertida, engraçada e cheia de energia. Acredito que isso faz parte de quem eu sou, e não quero mudar minha personalidade. No entanto, sou capaz de me adaptar ao atendimento, pois entendo que o cliente/paciente nem sempre quer apenas comprar óculos. O mais importante é que ele se sinta seguro e tenha o desejo de melhorar sua saúde ocular. E isso pode ser feito de forma descontraída, mesmo quando se trata de um problema sério.